terça-feira, 31 de julho de 2012
Qual o efeito de uma reclamação formal?
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Outro jogo, mesmo vilão!
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Curtas
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Que pito toca o Valdivia?
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Não foi uma tarde de domingo qualquer!
Uma tarde em que Márcio Araújo rouba uma bola, arma o contra-ataque em velocidade, passa para o Obina em boas condições para finalizar e ainda chega para aproveitar o rebote e marcar o gol, não é uma tarde qualquer...
Uma tarde de domingo maravilhosa, céu aberto, ensolarada e de clima ameno. O jogo às 16h, horário que deveriam ocorrer todos os jogos de domingo, que possibilita o torcedor fazer seu almoço com a família, ir ao estádio, voltar para casa cedo para poder acompanhar o noticiário pós-jogo e se preparar para a semana de trabalho do dia seguinte. Infelizmente o número de torcedores não condizia com todo esse clima propício, para se ter uma ideia o jogo Ponte Preta e Fluminense no Moisés Lucarelli deu aproximadamente a mesma bilheteria. Talvez Barueri ainda assuste o torcedor da capital pela distância, pelos transtornos já ocorridos e a dificuldade de acesso via transporte público, ou então o torcedor está simplesmente acomodado dando de ombros para o campeonato brasileiro, algo que eu pessoalmente acho errado, mas tudo bem.
O time mais uma vez vinha cheio de desfalques, mas contou com o retorno de Henrique, Valdivia e João Vitor, além da presença de Obina como titular. Assistindo o Palmeiras de ontem e o de pouco mais de um mês atrás se surpreende muito com a mudança de postura e qualidade do time dentro de campo. O título não mudou pouco a confiança do time, mudou muito, foi como se os jogadores tivessem ganhado da noite para o dia qualidade extra. Atletas que antes todos torciam o nariz começam a ser vistos de outra perspectiva pela própria imprensa. A exemplo do jogo contra o São Paulo o Palmeiras tocava a bola muito bem, com objetividade e entrosamento, o gol parecia ser uma questão de tempo e a torcida sabia disso. A jogada que originou a primeiro gol de Obina simboliza muito bem isso, saiu de uma ótima troca de passes, sendo o último de João Vitor genial que deixou Obina na cara do gol. Em outros tempos a bola já teria sido rifada para área bem antes. Depois do primeiro gol de uma ótima defesa de Bruno o jogo ficou fácil e saiu o segundo o terceiro e sairia muito mais se o Palmeiras tivesse forçado. Lembrando que o Nautico foi o mesmo time que vendeu caro a derrota para o Corinthians aqui.
O time todo do Palmeiras jogou bem, mas em minha opinião os destaques foram Henrique, Valdivia e Obina, que nem parece ter chegado agora.
O fato negativo
A partida de ontem talvez tenha sido a melhor do Valdivia nessa passagem. Ele distribuiu bem o jogo, driblou quando tinha de driblar, ajudou bastante na marcação e não tomou nenhum cartão estúpido. Mas quando falamos de Valdivia nada pode ser perfeito, se por um lado dentro de campo não houve polêmica, nas entrevistas pós-jogo ele cagou no pau novamente, botou em questão sua permanência e muniu a imprensa de sua dose semanal de assunto.
Sinceramente acho que o fator "família" é pano de fundo para outro desejo, de ganhar mais dinheiro. Lembro-me de na saída da final contra o Coritiba que ele falou em tom de brincadeira: se o presidente me aumentar eu fico. Pelo discurso dele ontem imagino que a coisa é por aí, mais uma vez ele falou da diretoria querer fazer dinheiro - tática clichê de tirar a responsabilidade das costas - e da sua família não querer voltar ao Brasil.
A declaração mais infeliz foi a de que contratos são como regras, feitos para serem quebrados, que mostra o grau profissionalismo do cara. Uma afirmação dessas vindas de um sujeito que há pouco tempo sofreu um sequestro relâmpago é no mínimo antagônica, pois seu sequestrador quebrou uma lei, que é uma regra social nas devidas proporções, e Valdivia foi a vítima que necessitou da intervenção da justiça, que exceção a regra no Brasil, no caso dele foi ágil. Como pode ele agora ignorar o valia de uma regra, de um contrato? Pois mesmo a multa rescisória ou um acordo segue uma possibilidade prevista de um contrato e não é a quebra dele. Espero de verdade que ele não tenha tido a intenção de dizer que pode procurar subterfúgios imorais para fugir das obrigações contratuais, como fez o Adriano na época de Inter de Milão por exemplo.
Penso que o Palmeiras não deviria fazer mais sacrifício financeiro e nem abrir mão do que acha ter direito pelo jogador, se isso for esses €$ 4 milhões para o Catar como estão dizendo, que seja, só não pode se submeter a ameaças, porque existe um contrato que não pode ser simplesmente ignorado. O grande problema é que a diretoria não se preparou para isso e não há um meia no elenco capaz vestir a 10. O Daniel Carvalho está num péssimo momento e a janela europeia fechou. Está aí um pepino para descascar.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Empate com sabor de esperança!
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Maktub! Estava escrito!
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
Véspera de final!
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Patético
Apenas fico impressionado como há um órgão de imprensa capaz de empregar um sujeito desses.
Azar de campeão. Sorte de campeão.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Quanto mais adversidade, mais eu acredito!
O Palmeiras é um time raro. Nada vem fácil, nada vem sem enredo e nossas histórias são roteirizadas pelo destino, mesmo que alguém ousasse criar algo, jamais, JAMAIS, sairia tão dramático quanto é de costume.
Nessa Copa do Brasil não está sendo diferente. O Palmeiras enfrentará o Coritiba, que vem plenamente confiante, mesmo tendo uma história microscópica perto da do Palmeiras a torcida coritibana está confiante, pois ainda vivem daquele acaso ocorrido no ano passado. O zagueiro Henrique que acertou o time sendo deslocado ao meio-campo foi expulso injustamente contra o Grêmio, por insistência ostensiva do bandeirinha e fica fora do primeiro jogo. Na véspera da decisão surge a notícia que o presidente do Palmeiras e o conselheiro Gilto Avallone (sempre ele) trocam tapas. Agora há poucas horas do jogo o Barcos, que vem sendo o melhor jogador do Palmeiras, tem uma crise de apendicite e será operado as pressas, perdendo os dois jogos decisivos.
Alguém me responde sem Google: Qual time do mundo já perdeu seu principal jogador horas antes de uma decisão por uma crise de apendicite? Qual roteirista poderia imaginar tal coisa? Um jogador de futebol pode sofrer dezenas de contusões, mas Barcos teve apendicite. Eu já tive crise e operei da apendicite e sei o quanto dói, por isso nem questiono a veracidade da notícia, mas puta que o pariu, tinha que atacar essa porra de apendicite bem no dia do jogo final?
Por isso tudo acredito de verdade que esse título será nosso, pois se não tem complicações não é Palmeiras. Nossa história foi sempre assim e assim será dessa vez – ganhando nas adversidades. Quando ta muito fácil o Palmeiras costuma estragar. Tenho certeza que o time lutará em campo nos dois jogos, a torcida apoiará incondicionalmente e na quarta-feira que vem traremos esse título de Curitiba.
To ansioso pra caralho!!!
Raça verdão!