terça-feira, 31 de julho de 2012

Qual o efeito de uma reclamação formal?

Gostaria que algum dirigente, advogado do meio esportivo ou mesmo, alguém que conheça os meandros da relação clubes e confederação brasileira de futebol (com letra minúscula mesmo), me explicasse: qual o efeito de um protesto formal contra a arbitragem? Supondo que esta carta em papel timbrado do Palmeiras chegue mesmo ao Sr. José Maria Marin ou ao presidente do conselho nacional de árbitros Sr. Sérgio Correia, que acontece depois? Que medida pode ser tomada? Alguém é punido, alguma providência é tomada ou cai no vácuo?
Será que a diretoria do Palmeiras realmente espera que a partir de então algum desses sujeitos que citei despendam alguma atenção ou apenas tomou essa atitude para "mostrar trabalho" para torcida? Porque as vezes me da a impressão que existe alguma coisa, algum ruído, alguma causalidade nos fatos que nós palmeirenses não sabemos e a diretoria sabe ou desconfia. Veja só, antes de iniciar o jogo do último domingo ainda comentei com meu pai: Impressionante como esse bandeirinha Roberto Braatz é onipresente em jogos do Palmeiras, parece até que é para provocar o Felipão. Diz a lenda que há um sorteio para definir o trio de árbitros que apita uma partida é impressionante como esse bandeira é sorteado, ele está mais presente nas partidas do palmeiras que o Valdivia. Quarta-feira contra o Botafogo, apesar dos erros grotescos da partida contra o Palmeiras, da antipatia do Felipão e do protesto formal do Palmeiras, Braatz estará lá novamente operando bandeirando o jogo.
A diretoria palmeirense tinha que vir a público e se pronunciar a respeito, mas não com tato, com meias palavras, com morde assopra, tinha que ser contundente, bater na mesa e soltar o verbo. Será que não tem um sujeito de culhão naquela diretoria que tenha peito de virar a mesa de se indignar? Qual o medo, o que impede de alguém ser contundente?   

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